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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Primeiras Impressões: No Game, No Life

Seria este o SAO misturado com Phili Brain e com uma pitada de [C]? 

Por MIKA

Yuu Kamiya para alguns pode não ser “brasileiro de coração”, mas que o sangue corre em suas veias, isso corre. Filho de mãe japonesa e pai brasileiro, Yuu provou nem só os “puro-sangue” ganham sua chance no Japão. O artista é character design das novels de Itsuka Tenma no Kuro-Usagi (que ganhou um anime em 2011) e autor de No Game, No Life obra escrita e desenhada por ele e pertencente da MG Bunko J. O título começou a ser publicado em 2012 e atualmente conta com 5 volumes lançados, e neste mês de abril ganha uma adaptação para anime pelo estúdio MadHouse. Agora que ele chegou, vamos ver como foi a adaptação.
 A história gira em torno do garoto Sora e da garota Shiro, dois irmãos que carregam a reputação de serem NEETs brilhantes (ou seja, dois garotos que não estudam, não trabalham, não fazem nada da vida, só ficam na frente do computador). Os dois hikikomoris são gamers conhecidos por toda a internet pelos seus feitos brilhantes, enquanto encaram a vida real apenas como um jogo chato, defeituoso… Um dia eles são “convidados” por um garoto chamado de Deus para uma espécie de mundo alternativo onde tudo é decidido na base dos jogos: aqueles que vencem recebem a propriedade de tudo e com isso a humanidade estará livre de guerras, mas próxima do colapso. Agora resta saber se Sora e Shiro serão capazes de  ”vencer” esse jogo também para evitar que o mundo acabe.

A história possuí uma premissa interessante. O primeiro episódio foi bem interessante. Os primeiros minutos do anime já criam certo clima e já lhe apresentam o que terá neste anime. O protagonista Sora (dublado por Yoshitsugu Matsuoka, o Kirito de SAO) tem um jeito carismático que permitem a algumas pessoa se identificarem com ele. Shiro (dublada por Ai Kayano, a Menma de AnoHana) é uma típica kuudere. O jeito dela remete bem a isso. ão sei como será o desenrolar dela, mas espero que seja bom.

A animação é algo bem suave e colorido, parece algo tirado de um conto de fadas. Nos primeiros 6 minutos do anime, você já sente que este anime terá um mix de cores e sombras. Fico pensando na proposta que o anime trás: Resolver todos os conflitos mundiais à base de jogos.
Por ser o primeiro episódio, é algo meio "morno", se posso dizer, mas acho que, mesmo tendo apenas 12 episódios confirmados, No Game No Life poderá se desenvolver de uma forma que faça jus a atenção que ganhou (talvez mais por seu autor ser brasileiro). Eu espero que ele se desenvolva bem. E vou continuar a acompanhar seu desenvolvimento.

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